Ideias e ideais
Este texto eu escrevi em setembro de 2006 por idéias que tinha na cabeça. Idéias minhas que, por achar que eram só minhas, escrevi. Até mesmo para retomar de tanto em tanto tempo e relembrar. Uns dois anos depois, li um texto que roda pela internet chamado "Sawabona Shikoba" e tomei um susto ao ver que mais alguém pensava como eu. Foi mais uma tradução das minhas idéias. Abaixo transcrevo o texto de 2006, certamente não tão letrado como o da internet, mas também com alguma pitadinha de introspecção.
Num relacionamento há de se saber exatamente a hora de parar e escutar o outro. Muitas vezes, na hora em que mais achamos que somos nós os necessitados, o outro é que sofre sozinho no seu canto. O relacionamneto há de ser baseado no amor, no companherismo e na segurança de uma rocha. Não há, de forma alguma, qualquer compromisso de estarem juntos; estão simplesmente porque assim o desejam, e todo o resto não lhes faz mais falta. Não porque se completem, é um erro pensar no outro como um retalho de si. Quando um "completa" o outro, eles não são fortes o suficiente sozinhos e, quando vier um vento mais forte de fora, caem os dois, porque eles se sustentam.
Num verdadeiro relacionamento cada um é uma unidade forte em si mesmo, mas longe de ser egoísta. O prazer de estar junto é o que faz a ligação, e não a necessidade de se completarem. O olhar de carinho e preocupação de um para o outro é visível. Assim sendo, quando qualquer adversidade houver, sendo cada um uma unidade, o que estiver em pé terá capacidade para ajoelhar-se e erguer o que caiu.
E um não é do outro... Ninguém é de ninguém. O verdadeiro amor não aceita posses. Quando é mesmo verdadeiro, deixa livre e ele, sozinho, traz e mantém de volta. Não por posse, mas simplesmente pela comunhão de pensamentos.
E a comunhão de pensamentos... ela é indispensável. Podem estar separados por anos-luz de distância, mas pensam juntos. Muitas vezes o que um pensa, o outro completa.
Quando a distância se fizer presente não será um problema, pois a certeza do amor estará com consigo, preencherá cada espaço vazio e se renovará a cada contato, nem que seja por telefone. E se renovará da alegria e esperança de estarem juntos novamente. E assim, cada um levará o seu dia da maneira mais feliz possível por ser um dia a menos para o reencontro.
E quando finalmente estiverem juntos, mesmo depois das atribulações diárias e dos conflitos normais, deixarão os problemas do lado de fora da porta e farão da sua casa e do seu quarto o seu santuário.
E, ao deitarem juntos todas as noites, dia após dia, sentirão no outro a tranquilidade, a fortaleza e a certeza que reafirmarão os votos feitos.
Num relacionamento há de se saber exatamente a hora de parar e escutar o outro. Muitas vezes, na hora em que mais achamos que somos nós os necessitados, o outro é que sofre sozinho no seu canto. O relacionamneto há de ser baseado no amor, no companherismo e na segurança de uma rocha. Não há, de forma alguma, qualquer compromisso de estarem juntos; estão simplesmente porque assim o desejam, e todo o resto não lhes faz mais falta. Não porque se completem, é um erro pensar no outro como um retalho de si. Quando um "completa" o outro, eles não são fortes o suficiente sozinhos e, quando vier um vento mais forte de fora, caem os dois, porque eles se sustentam.
Num verdadeiro relacionamento cada um é uma unidade forte em si mesmo, mas longe de ser egoísta. O prazer de estar junto é o que faz a ligação, e não a necessidade de se completarem. O olhar de carinho e preocupação de um para o outro é visível. Assim sendo, quando qualquer adversidade houver, sendo cada um uma unidade, o que estiver em pé terá capacidade para ajoelhar-se e erguer o que caiu.
E um não é do outro... Ninguém é de ninguém. O verdadeiro amor não aceita posses. Quando é mesmo verdadeiro, deixa livre e ele, sozinho, traz e mantém de volta. Não por posse, mas simplesmente pela comunhão de pensamentos.
E a comunhão de pensamentos... ela é indispensável. Podem estar separados por anos-luz de distância, mas pensam juntos. Muitas vezes o que um pensa, o outro completa.
Quando a distância se fizer presente não será um problema, pois a certeza do amor estará com consigo, preencherá cada espaço vazio e se renovará a cada contato, nem que seja por telefone. E se renovará da alegria e esperança de estarem juntos novamente. E assim, cada um levará o seu dia da maneira mais feliz possível por ser um dia a menos para o reencontro.
E quando finalmente estiverem juntos, mesmo depois das atribulações diárias e dos conflitos normais, deixarão os problemas do lado de fora da porta e farão da sua casa e do seu quarto o seu santuário.
E, ao deitarem juntos todas as noites, dia após dia, sentirão no outro a tranquilidade, a fortaleza e a certeza que reafirmarão os votos feitos.
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